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Nossa Missão é sermos um modelo de fazenda sustentável social, ecológica e economicamente, de forma que possamos semear o conceito de Sustentabilidade para o individuo, para a família, para a empresa e para a sociedade como um todo.

WOOFERS e Estagiários

Desde 2010 a FAF acolhe inscritos no programa de Wwofers.

Além de ajudar a criar e alavancar novos projetos, os Wwoofers chegam a fazenda com habilidades e conhecimentos que auxiliam na resolução de problemas e desafios diários.

A auto estima dos trabalhadores da Fazenda e o seu orgulho por trabalhar com a natureza, vêm aumentando a cada dia mais desde que começaram a fazer parte desta rede mundial.

Os estagiários, assim como os Wwofers, são muito bemvindos a FAF, já que representam um elo direto com as Universidades e outras culturas. Eles que nos ajudam a coletar dados científicos dos nossos diferentes tipos de cultivo e a buscar respostas que não estão nos livros.

Acreditamos que quando wwoofers e estagiários permanecem por longos períodos (3-4 meses) a experiência é muito mais interessante para ambos os lados. Dessa forma é possível intensificar a experiência e preparar o terreno para que os próximos a chegar a Fazenda sigam adiante com os projetos.

Palavras dos visitantes

Origin Story

Bom café faz conexões. Quando me mudei para o alojamento da minha faculdade comecei a bater-papo com minha vizinha do quarto ao lado que me contou a respeito de uma fazenda de café orgânico no Brasil onde ela havia trabalhado no verão passado. Eu fiquei curioso. Parte da minha família é do Brasil e eu já tinha ido pra lá algumas vezes, então me interessei em ouvir o que ela tinha para me contar sobre a sua experiência.

Ela me contou sobre a filosofia particular dessa Fazenda. Como eles se preocupavam com o meio ambiente local, utilizavam técnicas de agricultura orgânica, valorizavam profundamente as competências e autonomia dos seus trabalhadores - e como todos esses fatores contribuiam para um grão de qualidade.

Até então, eu tinha apenas vagas suposições sobre o processo de produção de café, mas o assunto começou a me deixar intrigado. Minha paixão por café surgiu da necessidade. Eu era um estudante de segundo ano de faculdade sobrecarregado, com contração involuntária dos olhos e sérios problemas de insonia devido ao consumo de litros de cafés queimados da Starbucks.

Isso foi até o momento em que me vi longe de casa no Nobel Coffee Roasters em Ashland, Oregon. Foi lá que aprendi o quão sutis, particulares e diversificados poderiam ser os sabores do café. Quando voltei para a faculdade naquele inverno, cheguei como um metido e pretensioso especialista em cafés. Ansioso para impressionar minha nova vizinha com o meu "expertise", convidei-a para provar um “single origin” Brasileiro que eu tinha comprado na Nobel. "E qual era o nome da fazenda onde você trabalhou?" "Fazenda Ambiental Fortaleza." E lá estava o nome, certeiro, estampado no pacote: produzido por Marcos e Silvia. Eu não chamaria isso de coincidência, como se fosse uma conexão boba ou mero acaso. Não. Os cafés especiais dão importância tanto a comunidade quanto a qualidade. Pequenas torrefações e pequenos agricultores unem pessoas do mundo todo. E eu fiquei com isso na cabeça. Dois anos mais tarde, quando comecei a planejar minha própria viagem ao Brasil, já sabia que iria querer completar o círculo da minha peregrinação pelo mundo do café trabalhando na FAF.

Tim Borgerson
FAF WWOOFer - Março de 2015

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